sábado, 19 de junho de 2010

O maluco foi preso senão Estância ficaria assim!



POLICIA PRENDE INCENDIÁRIO QUE VINHA ATERRORIZANDO A CIDADE DE ESTÂNCIA

A Cidade de Estância, 70 Km da capital, conhecida nacionalmente como Capital Brasileira do Barco de fogo, estava assustada com a onda de incêndios a veículos e residências que no último mês tomou proporções alarmantes e que já estava dando ao município o título de “ Capital Brasileira do Carro de Fogo”.

Na noite desta terça-feira (15), um trabalho conjunto entre as polícias civil, militar e o poder judiciário, culminou com o fim da carreira de incendiário do jovem klintes Kley de Oliveira, de 26 anos, morador do Bairro Santa Cruz na cidade de Estância.

De acordo com informações da Delegada Mayra Fernandes Moinhos , o incendiário foi preso após abordagem da PM que o flagrou em situação suspeita com um vaso plástico comprando gasolina. Como não houve o flagrante no ato do incêndio, a polícia iniciou uma investigação, levantou indícios e conseguiu uma testemunha que o reconheceu, com essa prova em mãos, a delegada pediu a prisão preventiva de Klintes e na noite de ontem o recolheram para a delegacia de Estância onde ele prestou depoimento e assumiu ter sido o responsável pelo incêndio dos dois últimos veículos que aconteceu no dia 09 de junho no Bairro Alagoas.

klintes Kley de Oliveira está preso preventivamente até que sejam concluídas as investigações e as dúvidas sejam esclarecidas e se descubra se existe mais pessoas envolvidas, pois segundo informações ou boatos que rolam na cidade o fato estava sendo atribuído a duas pessoas que agiam de moto na madrugada estanciana. De acordo com a delegada, o modo operante nos casos dos veículos é o mesmo utilizado no caso do incêndio do Hotel São João e poupo provável que seja o mesmo autor dos incêndios às residências. Mayra alertou a população e salientou a importância de ficar em alerta e de colaborar com a polícia nas investigações fazendo denúncias sempre que possível.

A prisão de Klintes só foi possível graças ao trabalho de “todos” os policiais da regional de Estância, civis e militares que se empenharam para solucionar esse caso de negativa repercussão para o município. De acordo com a delegada Mayra, o acusado alegou que o motivo que o levou a fazer isso foi perversidade.

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